A atriz de Harry Poter virou ícone dos tapetes vermelhos, negou uma suposta linha de roupas, mas agora se tornou conselheira criativa da People Tree por uma causa beneficente
Vinícius Cardoso
Ela virou queridinha dos fotógrafos e rendeu muita conversa nas rodinhas de gente iniciada em moda. Emma Watsonsurgiu este ano como promessa de looks inspirados para o red carpet. A atriz britânica surpreendeu os entendidos no assunto com modelos que passam pelos curtinhos fofos até os esvoaçantes vestidos à moda de Hollywood.
Protagonista de um editorial para a Voguerussa e capa da Teen Vogueamericana, ela surgiu entre as premiéresdo novo longa de Harry Poter em julho entre análises de estilo e críticas de gente especializada. Emma aposentou a aparência juvenil, e se marcou como nova referência no hall de famosas que têm estilo.
Entre as manchetes estampadas por Emma Watson, o rumor que rolava no período de laçameto do filme era sobre uma possível carreira como estilista - ideia rejeitada por ela, que disse soar até ridículo ter um perfume com seu nome, por exemplo. A única deixa aceitável seria ligar-se a um projeto beneficente.
A marca britânica People Tree anunciou a frutífera parceria com a atriz para uma coleção de apelo jovem que chega às lojas em fevereiro. Emma é a nova conselheira criativa da marca e esteve ao lado Safia Minney para desenhar os 26 modelos femininos e 15 masculinos inspirados no sul da França. Os lucros vão para a People Tree Foundation, focada em uma "moda sustentável", que se preocupa com mercado justo desde a matéria-prima, como o algodão orgânico usado nas roupas, até o trabalho manual de tecelagem, tricô e bordado vindo de comunidades da India, de Bangladesh e do Nepal.
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